Quem nunca teve a sensação de borboletas “voando” no estômago? É, é isso mesmo...aquele friozinho que sentimos quando encontramos aquela pessoinha especial... Pernas trêmulas, mãos suando, coração dispara... Ai, ai! Por que nos sentimos tão bobos diante de tudo isso? Tenho certeza que nem Freud explica!
Quem já sentiu sabe do que eu estou falando. O interessante é que essas sensações são boas, principalmente, quando sabemos que aquela pessoinha também sente tuuudooo isso pela gente! Daí “Paris vira festa”...
O primeiro abraço, beijo, aperto de mão tiram os nossos pés do chão... Oh, coisa boa! Ficamos com a síndrome da “bobice”: tudo fica lindo, tudo é motivo para dar gargalhada e, de uma hora para outra, a vida fica, literalmente, bela!
E como descobrir que essa tal “paixonite” se transformou em amor? É simples: quando você encontra aquela pessoinha você ainda sente as borboletas “voando” no estômago, as pernas continuam trêmulas, as mãos suam e o coração dispara sempre que você está com ela. E mais: você descobrirá que qualquer minuto ao lado do seu “amor” terá que ser aproveitado profundamente.
Se você nunca sentiu tudo isso que descrevi aí em cima, meu amigo, se prepare... são os melhores sentimentos e sensações do mundo!
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